Bem vind@ aos Dados à Portuguesa! No episódio de estreia do Dados à Portuguesa, Solange, Mitchell e Pedro apresentam o conceito do podcast e o que os ouvintes podem esperar... O Elenco deste episódio: Creators & Guests Mitchell Ventua - Editor Solange Mota - Host Pedro Lopes - Host Obrigado aos nossos Lendári@s por nos ajudarem a crescer: Thanks to…

Obras literárias de Alves Redol e José Cardoso Pires para refletirmos sobre as ações tomadas para garantir a permanência de poder e status quo.

Duas obras da década de 50 que colocam Portugal em oposição com os países desenvolvidos. Seguimos o contexto da época para refletir a importância da revolução de abril de 1974.

Voltamos a Manuel da Fonseca com uma obra de 1958. Um livro que descreve a conhecida "Tragédia de Beja", acontecimentos verídicos passados na década de 30.

Retrato de Fernando Namora. Um Portugal onde a medicina e os avanços tecnológicos pareciam habitar num cenário longíquo, ao contrário do resto da Europa que renascia no período pós 2ª guerra mundial.

A obra de Vergílio Ferreira em reflexão em mais um episódio dedicado à celebração dos 50 anos do 25 de abril. Continuamos a percorrer obras literárias para traçar um cenário social do Portugal antes da revolução.

Com o livro de Maria Lamas refletimos sobre os problemas e as formas de vida das mulheres no século XX e antes da revolução democrática. Uma obra com uma grande importância e alcance até aos dias de hoje.

No livro de Fernando Namora encontramos o drama vivido por muitos homens, que, abandonando o cultivo da terra, procuraram na mineração o progresso e melhoria de vida.

Neste episódio falamos de Miguel Torga. Seguindo a temporada Livros para celebrar os 50 anos do 25 de Abril e refletir sobre a sociedade portuguesa antes da revolução.

Mais uma semana, mais um livro para nos fazer sonhar Abril. Esta obra de Carlos de Oliveira leva-nos ao centro do país e a mais uma oportunidade para refletir sobre problemas coletivos da sociedade portuguesa do séc. XX.

A obra de Manuel da Fonseca, 1943, leva-nos a um confronto entre a voz colectiva e a do indivíduo.

Esta semana refletimos sobre este livro de Soeiro Pereira Gomes.

25 Livros para sonhar Abril. A terceira obra é de Alves Redol, considerada como a obra que marca a introdução do neorrealismo em Portugal.

O lugar das mulheres na literatura do século XX e a falência moral da ditadura são tópicos nesta reflexão feita sobre o livro de Maria Archer.

Começamos esta primeira temporada de 2024 em torno dos livros e a celebração dos 50 anos do 25 de Abril com a análise desta obra de Ferreira de Castro.

25 Livros para sonhar Abril , como é que os livros selecionados pelo historiador André Canhoto Costa nos vão levar pela História? Refletimos sobre os problemas da socidedade portuguesa da época com a ajuda da literatura.

Em 2024 vamos ter diferentes temporadas dedicadas a datas históricas de grande importância, 50 anos de Democracia, os 500 anos de Luís Vaz de Camões, entre outros destaques a não perder.

Ainda no seguimento do último episódio, refletimos sobre as provas históricas e as narrativas ligadas ao nascimento da figura de Jesus Cristo.

Como refletir sobre o nascimento de Jesus Cristo à luz da historiografia? É o que vamos descobrir neste episódio.

Em época de festas aproveitamos para sugerir e explorar obras literárias com História e estórias.

Seguindo ainda o último episódio falamos sobre noção de estado, coroa e independência.

Oportunidade para falar da dificuldade dos historiadores em abordar temas ligados à História Política, à ideia de criação de país e independência, especialmente quando vamos a épocas tão recuadas.

Quando é possível unir a agenda e a História, podemos descobrir mais detalhes sobre o passado que nos ajuda a entender o presente.

Seguimos do último episódio para a reflexão histórica sobre o terramoto de 1755.

O escritor italiano é a figura central neste episódio onde a literatura e a História se voltam a encontrar.

Falamos do historiador, que pode ser apelidado como um dos primeiros historiadores modernos, e o seu trabalho no século XVI.

Seguimos com a polémica do último episódio para entender se é ou não importante saber onde afinal nasceu a figura histórica, Cristóvão Colombo.

Polémicas são habituais quando se fala de Cristóvão Colombo. Falamos esta semana da mais recente polémica com relação ao seu local de nascimento.

Celebramos os 50 anos do disco "Venham Mais Cinco", a sua importância histórica e atemporalidade.

Bandeira branca, implantámos a República em Portugal. Viajamos até 1910.

A História do conceito Juventude. As ideias e expectativas que temos referentes à participação cívica dos jovens.

Além de ser um tema atual, é dos temas mais interessantes em História por ser simultaneamente presente e díficil de estudar. Falamos da Floresta omnipresente e dos seus registos.

É um dos temas mais importantes para o progresso da humanidade. Esta é a segunda parte de uma reflexão histórica sobre a alfabetização.

É um dos temas mais importantes para o progresso da humanidade. Esta é a primeira parte de uma reflexão histórica sobre o estudo voltado para a alfabetização.

Antes de dizer olá a setembro, despedimo-nos de agosto com uma reflexão histórica sobre a romaria de Nossa Senhora D'Agonia, uma das mais emblemáticas de Portugal.

Esta semana falamos de uma sugestão de visita a uma exposição em Évora, com direito a viagem pela História.

Agosto é mês do escritor brasileiro. Recordamos a obra e história de umados autores mais conhecidos nos dois lados do Atlântico.

Voltamos a 14 de agosto de 1385. André Canhoto Costa reflete sobre a construção mitológica do passado e dos símbolos nacionais.

Prestamos homenagem uma das figuras da nossa historiografia e identidade nacional. Considerado uma das maiores referências do estudo das origens de Portugal e da Idade Média.

Refletimos sobre a toponímia de Lisboa focando o caso da ação liberal em Julho de 1833.

Por ocasião da exposição dedicada à vida e obra de Ruy Belo na Biblioteca Nacional, voltamos a abordar o percurso deste poeta português.

Marco histórico que nos leva a questionar as revoltas atuais, noticiadas em Paris e um pouco por toda a França.

Antecedemos a celebração do Dia Mundial da População, celebrado a 11 de julho, com uma viagem pela História.

Terminamos junho, mês das festas, com uma reflexão sobre as origens das Marchas Populares e a instrumentalização da cultura popular pelo poder.

Este é um tema atual preocupante, que merece todo o destaque e de grande peso histórico. Refletimos o suposto distanciamento português para com os movimentos atuais, com referências à História de Portugal.

A cada nova feira do livro surgem notícias sobre a compra e o consumo de livros. Temos neste episódio um olhar histórico sobre o assunto.

Antecedemos a festa do Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas com um episódio dedicado a Luís Vaz de Camões.

O desafio de olhar, de forma pragmática e distanciada, o próprio país e compatriotas. Refletimos a obra do autor e filósofo, Eduardo Lourenço.

Romantização da História. O conflito entre o sucesso de romances históricos e a incapacidade de atração das obras de histografia.

A fiabilidade histórica. Os eventos como as feiras dedicadas a épocas históricas devem ser, ou deve-se esperar que sejam, representações e reconstruções históricas fiéis?