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Entrevista a Jorge de Brito, motociclista, viajante e formando ACM
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O convidado de hoje é Jorge de Brito, motociclista, viajante e formando ACM e falámos sobre:
- Como começou o interesse pelas duas rodas,
- O poço da morte e as motas das forças de segurança,
- As bicicletas, as motorizadas, a carta de condução, e as motos de maior cilindrada,
- Um comentário muito rápido sobre o estigma da sociedade e das famílias em relação ao gosto pelas duas rodas. O que motiva a individualidade na decisão pelas das duas rodas.
- O viajar de mota é uma comunicação entre o motociclista e a mota, o ruído de outras preocupações desaparecem,
- A idade do ou faço agora ou não tenho outra oportunidade,
- Realização de sonhos antigos, o Direito e a deslocação de mota,
- Conduzir à chuva mas evitar chuvas torrenciais e ventos,
- Os pormenores do cuidar da mota e do equipamento,
- A pendura e a relação do casal para andar de mota,
- A transmissão de segurança para o pendura através do comportamento,
- A escolha da ACM para melhorar a condução de mota,
- Os diferentes níveis e um só não chega, porque aprender demora tempo,
- Re-aprender a andar de mota,
- E encontrar no mercado, hoje em dia, formação especializada ao nosso dispor,
- O Motoclube de Coimbra como fator de decisão por escolher fazer a formação na ACM,
- O receio de ser avaliado, a gestão do ego mas a decisão reside na humildade de escolher fazer formação,
- A camaradagem da ACM,
- Motas inteligentes, Motociclistas inteligentes e para isso precisamos de formação rumo à sinistralidade zero,
- Somos todos formandos, estamos ali para aprender… a andar de mota,
- O desempenho do formando depois de “Olho o pino”,
- A diferença depois de fazer a formação ao aplicar o treino na vida real,
- Efeitos imediatos na condução diária,
- Tirar a carta ou como a tiras não implica parar com a formação, a aprendizagem é contínua e a par com a experiência que ganhamos,
- Fazer parte da missão,
- O papel dos moto clubes na comunicação da sensibilização,
- O contributo dos motociclistas que são agentes de autoridade,
- A consciência social ainda não aprova o comportamento do motociclista,
- A atitude do motociclista para mudar essa consciência,
- Equipamento adequado na condução de motociclos,
Rumo à sinistralidade zero.
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Bem vindo!
"Deixa rodar! Vira a cabeça! Olhou!"
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