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ESTADOS UNIDOS ESTABELECEM ACORDO DE PAZ HISTÓRICO COM GRUPO TALIBÃ

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Estados Unidos e Talibã assinaram no último sábado (29/02) um acordo histórico que coloca um fim a dezoito anos de guerra. O acordo foi assinado em Doha, no Catar, pelo representante especial dos Estados Unidos para a reconciliação do Afeganistão, Zalmay Khalilzad, e pelo mulá Abdul Ghani Baradar, o principal negociador do Talibã. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, participou da assinatura do acordo.

O acordo de paz estipula uma série de compromissos entre os Estados Unidos e o Talibã, com vistas a promover um cessar fogo permanente e abrangente. O acordo prevê a retirada até julho desse ano de 8.600 soldados norte-americanos do Afeganistão. Atualmente os Estados Unidos têm treze mil soldados naquele país. O acordo também prevê a retirada total do contingente militar americano em um prazo de 14 meses, caso o Talibã cumpra sua parte no acordo.

Por sua vez, o Talibã se comprometeu a impedir que qualquer grupo, incluindo a Al Qaeda, use o solo afegão para ameaçar a segurança dos Estados Unidos e de seus aliados. O acordo impede o Talibã de recrutar, treinar e arrecadar fundos, e também pede ao governo afegão a libertação de 5.000 prisioneiros do Talibã. O Talibã também irá libertar 1.000 prisioneiros que estão em seu poder.

A assinatura do acordo entre Estados Unidos e Talibã é uma promessa de campanha de Donald Trump, que comprometeu-se a diminuir o envolvimento do país em guerras no exterior. Durante um comunicado na sexta-feira (28/02), Donald Trump pediu aos afegãos que aproveitem o acordo de paz, e afirmou que os compromissos assumidos representam um passo importante para uma paz duradoura, livre da Al Qaeda, do grupo terrorista Estado Islâmico ou de qualquer outro grupos terrorista:

“Se o Talibã e o governo afegão conseguirem cumprir seus compromissos, teremos um caminho claro para acabar com a guerra no Afeganistão e levar nossos soldados para casa”.

As negociações tiveram início em 2018, como parte de um esforço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de fazer um acordo com o Talibã, que luta contra as forças lideradas pelo governo americano no Afeganistão desde que foi derrubado do poder.

Após a assinatura do acordo no sábado (29/02), o presidente Donald Trump disse a repórteres na Casa Branca que irá reunir-se pessoalmente com líderes do Talibã em um futuro próximo e que espera que eles cumpram o acordo.

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O acordo de paz estipula uma série de compromissos entre os Estados Unidos e o Talibã, com vistas a promover um cessar fogo permanente e abrangente. O acordo prevê a retirada até julho desse ano de 8.600 soldados norte-americanos do Afeganistão. Atualmente os Estados Unidos têm treze mil soldados naquele país. O acordo também prevê a retirada total do contingente militar americano em um prazo de 14 meses, caso o Talibã cumpra sua parte no acordo.

Por sua vez, o Talibã se comprometeu a impedir que qualquer grupo, incluindo a Al Qaeda, use o solo afegão para ameaçar a segurança dos Estados Unidos e de seus aliados. O acordo impede o Talibã de recrutar, treinar e arrecadar fundos, e também pede ao governo afegão a libertação de 5.000 prisioneiros do Talibã. O Talibã também irá libertar 1.000 prisioneiros que estão em seu poder.

A assinatura do acordo entre Estados Unidos e Talibã é uma promessa de campanha de Donald Trump, que comprometeu-se a diminuir o envolvimento do país em guerras no exterior. Durante um comunicado na sexta-feira (28/02), Donald Trump pediu aos afegãos que aproveitem o acordo de paz, e afirmou que os compromissos assumidos representam um passo importante para uma paz duradoura, livre da Al Qaeda, do grupo terrorista Estado Islâmico ou de qualquer outro grupos terrorista:

“Se o Talibã e o governo afegão conseguirem cumprir seus compromissos, teremos um caminho claro para acabar com a guerra no Afeganistão e levar nossos soldados para casa”.

As negociações tiveram início em 2018, como parte de um esforço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de fazer um acordo com o Talibã, que luta contra as forças lideradas pelo governo americano no Afeganistão desde que foi derrubado do poder.

Após a assinatura do acordo no sábado (29/02), o presidente Donald Trump disse a repórteres na Casa Branca que irá reunir-se pessoalmente com líderes do Talibã em um futuro próximo e que espera que eles cumpram o acordo.

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