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Trabalhadores dizem que IA não é produtiva, alterações e tendências no email marketing e tecnologia na educação - e222s01

 
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Manage episode 434627874 series 3325544
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Neste episódio falamos sobre a IA que prometia tornar o nosso trabalho mais fácil e mais produtivo mas aparentemente os trabalhadores acham o contrário. A tecnologia a impactar o futuro na educação e alterações/tendências no mundo do email marketing.

Episódio de: [post_published]

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

MIGUEL

A AI aumenta ou diminui a carga de trabalhos? Esta é a pergunta de hoje…mas antes de querer uma resposta dos painelistas vamos falar um pouco de história. É normal sempre que há uma revolução tecnológica aparecerem os velhos do restelo, que dizem que nada vai funcionar, nada vai ser como o prometido, e depois os super entusiastas que acham sempre que vamos ter carros voadores, finalmente vamos trabalhar só 1 hora por dia, toda a energia do mundo vai ser verde e vamos viver num kumbaya de sustentabilidade e felicidades eternas. Aconteceu com na revolução industrial quando passámos dos campos para as fábricas…
  • Deixámos de ter um trabalho duro na agricultura
  • Acreditámos que íamos ter uma boa vida na fábrica
  • Passámos a trabalhar o dia todo, com horários para almoço e casa de banho definidos e passámos a picar o ponto
Depois com os computadores e internet
  • Acreditámos que íamos trabalhar menos horas sentados confortavelmente numa secretária.
  • Depois acreditámos que podíamos fazer dinheiro online com um portátil junto à praia paradisíaca
  • Realidade: Continuamos a trabalhar as mesmas horas na secretaria, arranjamos uma data de problemas na coluna, temos de usar óculos a partir dos 40 anos e precisamos de pagar uma subscrição no ginásio para nos mexermos senão engordamos.
O mesmo aconteceu com a Inteligência artificial. Assim que a inteligência artificial generativa surgiu na sua forma de CHAT-GPT o mundo
  • desviou a atenção do sonho anterior (vamos trabalhar todos a partir de casa com uns óculos na cabeça e um avatar sem pernas em reuniões virtuais)
  • para um novo sonho (vamos ter um 2º cérebro que trabalha por nós mas por algum motivo vamos receber na mesma um ordenado)
  • para um pesadelo (a inteligência artificial vai roubar-nos o emprego a todos)
  • para depois uma esperança (a inteligência artificial vai tornar o nosso trabalho mais fácil fazendo apenas as coisas que gostamos menos de fazer mas vamos continuar a receber o nosso dinheirinho).
Agora passado 2 ou 3 anos do hype... a poeira do entusiasmo começa a assentar e começamos a ser chamados à realidade: Em todas as revoluções industriais parece que a tecnologia muda a natureza do trabalho…mas por algum motivo não o faz desaparecer! Vi no site zap.aeiou.pt uma notícia que fala sobre um estudo da UPWORK, um site para freelancers que inquiriu 2.500 participantes, com gestores, trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores por conta própria, etc, dos EUA , Austrália e Canadá. Entáo vamos lá a dados:
  • 77% dos funcionários dizem que a AI está a aumentar a carga de trabalho em vez de a reduzir e que essa carga está na origem de mais esgotamentos e menor produtividade;
  • Os trabalhadores descobriram que a IA em vez de reduzir as tarefas básicas e repetitivas está a criar novas tarefas mais complexas;
o Eu pessoalmente acredito que as pessoas confundem AI com automatização de processos; o Acho que a IA aumenta a complexidade dos nossos trabalhos e isso é bom…as nossas qualificações, hard e soft skills continuam a ser relevantes para o mercado de trabalho e quem se esforça por aprender mais continua a ter prioridade no acesso aos cargos mais bem pagos;
  • Por outro lado os gestores estão super optimistas e 96% dos inquiridos dizem que a IA vai aumentar muito a produtividade dos trabalhadores;
o Apenas 25% deram treino de IA; o Apenas 13% desenvolveram estratégias para garantir que os ganhos de produtividade ocorressem;
  • 81% dos gestores dizem ter aumentado o nível da exigência;
  • 47% dos funcionários que utilizam IA não percebem como é que ela os pode ajudar a ser mais produtivos;
  • 71% dos trabalhadores a tempo inteiro dizem estar esgotados…e 65% têm dificuldade em satisfazer as exigências dos empregadores
Ou seja aparentemente desde a idade da pedra onde as 3 profissões (caçador, recolector, ou construtor de ferramentas) e 2 Tachos (Chefe da vida e feiticeiro) que a vida sem vem a tornar cada vez mais difícil e não mais fácil com cada revolução industrial…sendo que agora aparentemente 1 em cada 3 trabalhadores dizer que está a pensar mudar de profissão. https://zap.aeiou.pt/ia-literalmente-dar-mais-trabalho-617577 E vocês colegas painelistas…sentem-se mais ou menos produtivos e em burn out desde que adotaram a inteligência artificial?

DIOGO

Esta semana trago um artigo da Martech que fala sobre algumas alterações que estão a acontecer no mundo do email marketing e tendências a que nos teremos de adaptar e sendo que temos aqui connosco um especialista em email marketing queria muito saber a opinião e o que podemos fazer para nos prepararmos? Então de acordo com a especialista Kath Pay, num artigo publicado na MarTech, ela afirma que as mudanças tecnológicas e tendências estão a dar mais controlo aos fornecedores de email, desde o design das mensagens até à sua duração. E isso pode colocar os profissionais de email marketing em desvantagem, pois estão a perder mais controlo sobre como as suas mensagens são exibidas e interagidas pelos utilizadores. Ela refere que as mudanças são impulsionadas por aplicações de inteligência artificial, melhorias na privacidade dos utilizadores, organização das caixas de entrada e até mudanças climáticas. Mas ela destaca 4 tendencias e alterações atuais a ter em atenção:
  1. Alterações no email client da Apple: o primeiro ponto referido por ela é a sobre a Apple. Ela refere que a funcionalidade do “Mail Privacy Protection” da Apple, lançada em 2021, foi uma grande mudança na proteção da privacidade dos assinantes, que oculta informações sobre se e quando um e-mail foi aberto. Agora, a com a “Apple Intelligence” voltou a dar uma volta ao mercado com a funcionalidade "Personal Intelligence" no Apple Mail com a atualização do sistema para iOS 18. Esta tecnologia classifica automaticamente os e-mails em várias abas (Principal, Transações, Atualizações, Promoções), o que pode afetar a visibilidade dos emails. E os marketers devem ter isto em atenção. Esta funcionalidade é muito semelhante ao que o Gmail também tem atualmente caso os utilizadores optem por isso.
  1. E-mails com Data de Expiração: Ela refere em segundo lugar o “Email Expiration Date Project” que promove a eliminação automática de e-mails antigos para reduzir a energia e armazenamento necessários. A ideia é definir datas de "morte" para os e-mails por parte dos remetentes. Isto pode prejudicar o valor a longo prazo dos mesmos, especialmente se os assinantes guardarem e-mails importantes para consultas futuras. A eficácia desta prática dependerá da colaboração entre remetentes, ESPs e fornecedores de caixas de correio.
  1. Questão de Cancelamento de Subscrição após 30 Dias automático: Para melhorar as caixas de email a Google e Yahoo perguntam agora aos utilizadores se desejam remover a sua subscrição de email de uma empresa caso o utilizador não interaja com aquela empresa após 30 dias. Por exemplo, caso o utilizador não abra os últimos emails da newsletter do marketing por idiotas nos últimos 30 dias, o Gmail automaticamente sugere com um botão de cancelamento de subscrição se o utilizador quer cancelar a subscrição naquela newsletter.
  1. Extração Automática: Algumas caixas de correio, como o Gmail, estão a usar “extração automática” para apresentar informações adicionais diretamente na caixa de entreada, como gráficos, códigos de oferta e pedidos de ação. Isso pode beneficiar a visibilidade das campanhas, mas também pode levar a que partes importantes dos emails sejam mostradas fora de contexto, afetando a forma como as marcas querem que os seus emails sejam interpretados.
Enfim temos aqui 4 tendências e alterações que estão a acontecer no email marketing hoje e achei relevante trazer Mas queria questionar se pensam que há alguma coisa nova a fazer ou é sempre o mesmo conselho de sempre de: enviar apenas e-mails que sejam relevantes e específicos à vossa audiência. O que pensam? Welcome to the "Email Expiration Date" initiative - Email Expiration Date (zerocarbon.email) 4 inbox-altering changes to watch for (martech.org)

FRED

Será que a tecnologia é amiga ou inimiga da educação? Nos últimos anos, esta questão tem sido central no debate sobre o futuro das nossas escolas. Em Portugal, como noutros países, a integração de dispositivos digitais no ambiente escolar tem-se tornado cada vez mais comum. Manuais digitais, tablets e smartphones são agora presença habitual nas salas de aula, prometendo uma aprendizagem mais interativa e um acesso instantâneo a recursos ilimitados. No entanto, aquilo que começou como uma revolução no ensino rapidamente revelou um lado mais obscuro. O mesmo dispositivo que promete ensinar pode também distrair, expor e até prejudicar os estudantes. Um estudo nos Estados Unidos, da Pew Research, mostra que mais de 70% dos professores do ensino secundário consideram os smartphones um grande problema nas salas de aula. Apps como TikTok, Instagram e Snapchat competem agressivamente pela atenção dos alunos, desviando-os das aulas e do estudo. Em resposta a este fenómeno, vários estados americanos, como Indiana e Louisiana, estão a implementar leis rigorosas para proibir o uso de telemóveis durante o horário escolar. As razões são claras: reduzir distrações, combater o cyberbullying e melhorar a concentração dos alunos. Em 2023, a UNESCO lançou um estudo em que recomenda uma proibição global dos smartphones na sala de aula. Dados do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa) da OCDE, por exemplo, apontam uma correlação negativa entre o uso excessivo de tecnologias e o desempenho académico. Nos Países Baixos, desde Janeiro de 2024, os telemóveis foram proibidos por lei nas salas de aula. No Reino Unido a decisão cabe aos diretores de escola. Em Portugal, a realidade nas escolas não é muito diferente, com um detalhezinho. Recentemente, foi denunciado que algumas escolas enfrentam tantas dificuldades em garantir acesso à internet fiável para todos os alunos durante as provas de aferição que chegaram ao ponto de pedir emprestados os routers pessoais dos professores. Isto levanta uma questão: estaremos verdadeiramente preparados para esta digitalização do ensino? A resposta, por agora, parece ser negativa. A fraca conectividade e a falta de preparação, tanto dos alunos quanto das infraestruturas escolares, ameaçam não só a equidade como também a eficácia das provas em formato digital. Se as condições não estão garantidas, os resultados das provas podem ser severamente comprometidos, questionando a legitimidade das avaliações e, consequentemente, o futuro educativo de milhares de alunos. Ainda assim, foi noticiado recentemente que o Governo português mantém a aposta nos manuais digitais e no ensino tecnológico, justificando estas medidas como uma forma de identificar e corrigir as fragilidades existentes. O projeto-piloto dos manuais digitais, que envolve cerca de 24 mil alunos, continuará no próximo ano letivo, mas com uma avaliação do seu impacto nas aprendizagens para decidir a sua continuidade. Segundo a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, a infraestrutura digital das escolas é tão precária que não há condições para uma substituição completa dos livros em papel. Esta opinião é partilhada por muitos encarregados de educação, com mais de 80% a defender o fim dos manuais digitais, preferindo os livros tradicionais pela maior concentração que proporcionam aos alunos. Pergunta: Devemos priorizar a tecnologia como ferramenta educativa ou voltar ao ensino tradicional para garantir melhores resultados?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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MIGUEL

A AI aumenta ou diminui a carga de trabalhos? Esta é a pergunta de hoje…mas antes de querer uma resposta dos painelistas vamos falar um pouco de história. É normal sempre que há uma revolução tecnológica aparecerem os velhos do restelo, que dizem que nada vai funcionar, nada vai ser como o prometido, e depois os super entusiastas que acham sempre que vamos ter carros voadores, finalmente vamos trabalhar só 1 hora por dia, toda a energia do mundo vai ser verde e vamos viver num kumbaya de sustentabilidade e felicidades eternas. Aconteceu com na revolução industrial quando passámos dos campos para as fábricas…
  • Deixámos de ter um trabalho duro na agricultura
  • Acreditámos que íamos ter uma boa vida na fábrica
  • Passámos a trabalhar o dia todo, com horários para almoço e casa de banho definidos e passámos a picar o ponto
Depois com os computadores e internet
  • Acreditámos que íamos trabalhar menos horas sentados confortavelmente numa secretária.
  • Depois acreditámos que podíamos fazer dinheiro online com um portátil junto à praia paradisíaca
  • Realidade: Continuamos a trabalhar as mesmas horas na secretaria, arranjamos uma data de problemas na coluna, temos de usar óculos a partir dos 40 anos e precisamos de pagar uma subscrição no ginásio para nos mexermos senão engordamos.
O mesmo aconteceu com a Inteligência artificial. Assim que a inteligência artificial generativa surgiu na sua forma de CHAT-GPT o mundo
  • desviou a atenção do sonho anterior (vamos trabalhar todos a partir de casa com uns óculos na cabeça e um avatar sem pernas em reuniões virtuais)
  • para um novo sonho (vamos ter um 2º cérebro que trabalha por nós mas por algum motivo vamos receber na mesma um ordenado)
  • para um pesadelo (a inteligência artificial vai roubar-nos o emprego a todos)
  • para depois uma esperança (a inteligência artificial vai tornar o nosso trabalho mais fácil fazendo apenas as coisas que gostamos menos de fazer mas vamos continuar a receber o nosso dinheirinho).
Agora passado 2 ou 3 anos do hype... a poeira do entusiasmo começa a assentar e começamos a ser chamados à realidade: Em todas as revoluções industriais parece que a tecnologia muda a natureza do trabalho…mas por algum motivo não o faz desaparecer! Vi no site zap.aeiou.pt uma notícia que fala sobre um estudo da UPWORK, um site para freelancers que inquiriu 2.500 participantes, com gestores, trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores por conta própria, etc, dos EUA , Austrália e Canadá. Entáo vamos lá a dados:
  • 77% dos funcionários dizem que a AI está a aumentar a carga de trabalho em vez de a reduzir e que essa carga está na origem de mais esgotamentos e menor produtividade;
  • Os trabalhadores descobriram que a IA em vez de reduzir as tarefas básicas e repetitivas está a criar novas tarefas mais complexas;
o Eu pessoalmente acredito que as pessoas confundem AI com automatização de processos; o Acho que a IA aumenta a complexidade dos nossos trabalhos e isso é bom…as nossas qualificações, hard e soft skills continuam a ser relevantes para o mercado de trabalho e quem se esforça por aprender mais continua a ter prioridade no acesso aos cargos mais bem pagos;
  • Por outro lado os gestores estão super optimistas e 96% dos inquiridos dizem que a IA vai aumentar muito a produtividade dos trabalhadores;
o Apenas 25% deram treino de IA; o Apenas 13% desenvolveram estratégias para garantir que os ganhos de produtividade ocorressem;
  • 81% dos gestores dizem ter aumentado o nível da exigência;
  • 47% dos funcionários que utilizam IA não percebem como é que ela os pode ajudar a ser mais produtivos;
  • 71% dos trabalhadores a tempo inteiro dizem estar esgotados…e 65% têm dificuldade em satisfazer as exigências dos empregadores
Ou seja aparentemente desde a idade da pedra onde as 3 profissões (caçador, recolector, ou construtor de ferramentas) e 2 Tachos (Chefe da vida e feiticeiro) que a vida sem vem a tornar cada vez mais difícil e não mais fácil com cada revolução industrial…sendo que agora aparentemente 1 em cada 3 trabalhadores dizer que está a pensar mudar de profissão. https://zap.aeiou.pt/ia-literalmente-dar-mais-trabalho-617577 E vocês colegas painelistas…sentem-se mais ou menos produtivos e em burn out desde que adotaram a inteligência artificial?

DIOGO

Esta semana trago um artigo da Martech que fala sobre algumas alterações que estão a acontecer no mundo do email marketing e tendências a que nos teremos de adaptar e sendo que temos aqui connosco um especialista em email marketing queria muito saber a opinião e o que podemos fazer para nos prepararmos? Então de acordo com a especialista Kath Pay, num artigo publicado na MarTech, ela afirma que as mudanças tecnológicas e tendências estão a dar mais controlo aos fornecedores de email, desde o design das mensagens até à sua duração. E isso pode colocar os profissionais de email marketing em desvantagem, pois estão a perder mais controlo sobre como as suas mensagens são exibidas e interagidas pelos utilizadores. Ela refere que as mudanças são impulsionadas por aplicações de inteligência artificial, melhorias na privacidade dos utilizadores, organização das caixas de entrada e até mudanças climáticas. Mas ela destaca 4 tendencias e alterações atuais a ter em atenção:
  1. Alterações no email client da Apple: o primeiro ponto referido por ela é a sobre a Apple. Ela refere que a funcionalidade do “Mail Privacy Protection” da Apple, lançada em 2021, foi uma grande mudança na proteção da privacidade dos assinantes, que oculta informações sobre se e quando um e-mail foi aberto. Agora, a com a “Apple Intelligence” voltou a dar uma volta ao mercado com a funcionalidade "Personal Intelligence" no Apple Mail com a atualização do sistema para iOS 18. Esta tecnologia classifica automaticamente os e-mails em várias abas (Principal, Transações, Atualizações, Promoções), o que pode afetar a visibilidade dos emails. E os marketers devem ter isto em atenção. Esta funcionalidade é muito semelhante ao que o Gmail também tem atualmente caso os utilizadores optem por isso.
  1. E-mails com Data de Expiração: Ela refere em segundo lugar o “Email Expiration Date Project” que promove a eliminação automática de e-mails antigos para reduzir a energia e armazenamento necessários. A ideia é definir datas de "morte" para os e-mails por parte dos remetentes. Isto pode prejudicar o valor a longo prazo dos mesmos, especialmente se os assinantes guardarem e-mails importantes para consultas futuras. A eficácia desta prática dependerá da colaboração entre remetentes, ESPs e fornecedores de caixas de correio.
  1. Questão de Cancelamento de Subscrição após 30 Dias automático: Para melhorar as caixas de email a Google e Yahoo perguntam agora aos utilizadores se desejam remover a sua subscrição de email de uma empresa caso o utilizador não interaja com aquela empresa após 30 dias. Por exemplo, caso o utilizador não abra os últimos emails da newsletter do marketing por idiotas nos últimos 30 dias, o Gmail automaticamente sugere com um botão de cancelamento de subscrição se o utilizador quer cancelar a subscrição naquela newsletter.
  1. Extração Automática: Algumas caixas de correio, como o Gmail, estão a usar “extração automática” para apresentar informações adicionais diretamente na caixa de entreada, como gráficos, códigos de oferta e pedidos de ação. Isso pode beneficiar a visibilidade das campanhas, mas também pode levar a que partes importantes dos emails sejam mostradas fora de contexto, afetando a forma como as marcas querem que os seus emails sejam interpretados.
Enfim temos aqui 4 tendências e alterações que estão a acontecer no email marketing hoje e achei relevante trazer Mas queria questionar se pensam que há alguma coisa nova a fazer ou é sempre o mesmo conselho de sempre de: enviar apenas e-mails que sejam relevantes e específicos à vossa audiência. O que pensam? Welcome to the "Email Expiration Date" initiative - Email Expiration Date (zerocarbon.email) 4 inbox-altering changes to watch for (martech.org)

FRED

Será que a tecnologia é amiga ou inimiga da educação? Nos últimos anos, esta questão tem sido central no debate sobre o futuro das nossas escolas. Em Portugal, como noutros países, a integração de dispositivos digitais no ambiente escolar tem-se tornado cada vez mais comum. Manuais digitais, tablets e smartphones são agora presença habitual nas salas de aula, prometendo uma aprendizagem mais interativa e um acesso instantâneo a recursos ilimitados. No entanto, aquilo que começou como uma revolução no ensino rapidamente revelou um lado mais obscuro. O mesmo dispositivo que promete ensinar pode também distrair, expor e até prejudicar os estudantes. Um estudo nos Estados Unidos, da Pew Research, mostra que mais de 70% dos professores do ensino secundário consideram os smartphones um grande problema nas salas de aula. Apps como TikTok, Instagram e Snapchat competem agressivamente pela atenção dos alunos, desviando-os das aulas e do estudo. Em resposta a este fenómeno, vários estados americanos, como Indiana e Louisiana, estão a implementar leis rigorosas para proibir o uso de telemóveis durante o horário escolar. As razões são claras: reduzir distrações, combater o cyberbullying e melhorar a concentração dos alunos. Em 2023, a UNESCO lançou um estudo em que recomenda uma proibição global dos smartphones na sala de aula. Dados do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa) da OCDE, por exemplo, apontam uma correlação negativa entre o uso excessivo de tecnologias e o desempenho académico. Nos Países Baixos, desde Janeiro de 2024, os telemóveis foram proibidos por lei nas salas de aula. No Reino Unido a decisão cabe aos diretores de escola. Em Portugal, a realidade nas escolas não é muito diferente, com um detalhezinho. Recentemente, foi denunciado que algumas escolas enfrentam tantas dificuldades em garantir acesso à internet fiável para todos os alunos durante as provas de aferição que chegaram ao ponto de pedir emprestados os routers pessoais dos professores. Isto levanta uma questão: estaremos verdadeiramente preparados para esta digitalização do ensino? A resposta, por agora, parece ser negativa. A fraca conectividade e a falta de preparação, tanto dos alunos quanto das infraestruturas escolares, ameaçam não só a equidade como também a eficácia das provas em formato digital. Se as condições não estão garantidas, os resultados das provas podem ser severamente comprometidos, questionando a legitimidade das avaliações e, consequentemente, o futuro educativo de milhares de alunos. Ainda assim, foi noticiado recentemente que o Governo português mantém a aposta nos manuais digitais e no ensino tecnológico, justificando estas medidas como uma forma de identificar e corrigir as fragilidades existentes. O projeto-piloto dos manuais digitais, que envolve cerca de 24 mil alunos, continuará no próximo ano letivo, mas com uma avaliação do seu impacto nas aprendizagens para decidir a sua continuidade. Segundo a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, a infraestrutura digital das escolas é tão precária que não há condições para uma substituição completa dos livros em papel. Esta opinião é partilhada por muitos encarregados de educação, com mais de 80% a defender o fim dos manuais digitais, preferindo os livros tradicionais pela maior concentração que proporcionam aos alunos. Pergunta: Devemos priorizar a tecnologia como ferramenta educativa ou voltar ao ensino tradicional para garantir melhores resultados?

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O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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